Estou farto de gente que não percebe nada de nada. É tudo uma cambada de palhaços (no sentido nietzschiano). Será que tamanho oblívio conduz à macaqueação da vacuidade? Porquê o incessante atordoamento, saturação, excesso, verborreia?
A bestialidade faz-nos perder o sentido do movimento no silêncio e na quietude.
E o pior é que vou continuar a "pagar para ver". Será esta a triste sina de um português nascido ateu?
quinta-feira, 30 de abril de 2009
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