segunda-feira, 18 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Uma questão
Como estar de fora sem ser sujeito?
Não há fora, tudo é dentro.
Nada de fora, dentro de nada.
Mas há dentro sem fora?
Há o fora de dentro.
Como?
Gozo, experimentação.
Processo de subjectivação.
E o dentro de fora? Aí a questão pode ser recolocada. Há a imanência da transcendência, pensada quer como totalidade, quer como assinatura - a imanência de traços ou estruturas da transcendência -, quer como substância abissal da divindade (Boehme, Schelling). Mas há igualmente outra questão: a da Pessoa de Deus.
Talvez para lhe responder não se continue em frente, mas se volte atrás. Não para impedir o que quer que seja de vir, mas para assumir a questão.
Talvez o que quer que seja a vir seja o dentro de fora - continue-se portanto em frente e a questão restará por assumir.
Não há fora, tudo é dentro.
Nada de fora, dentro de nada.
Mas há dentro sem fora?
Há o fora de dentro.
Como?
Gozo, experimentação.
Processo de subjectivação.
E o dentro de fora? Aí a questão pode ser recolocada. Há a imanência da transcendência, pensada quer como totalidade, quer como assinatura - a imanência de traços ou estruturas da transcendência -, quer como substância abissal da divindade (Boehme, Schelling). Mas há igualmente outra questão: a da Pessoa de Deus.
Talvez para lhe responder não se continue em frente, mas se volte atrás. Não para impedir o que quer que seja de vir, mas para assumir a questão.
Talvez o que quer que seja a vir seja o dentro de fora - continue-se portanto em frente e a questão restará por assumir.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
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