sábado, 2 de fevereiro de 2008

Vamos

Dá-me a tua mão, mergulha comigo aí onde cantamos dizendo: afinal o infinito coube em nós. Ajuda-me a recordá-lo, tu que me olhas, ajuda-me a ser quem somos nessa memória; então riremos e daremos graças ao porvir, abertos, fluindo no sentido da origem.

Arrisca um gesto comigo. Vem! Eu aqui não fico, não posso ficar.

1 comentário:

00111010110 disse...

se o infinito, estiver a tender para o menos infinito nao preciso de te dar mao. ficamos aqui a espera. sentados... pode ser de mao dada se quiseres. da-ca um "passou-bem".